O cenário era complicado: pressão fora de campo, maus resultados dentro dele. Sem o respeito dos rivais, a Seleção ocupava a sexta posição nas eliminatórias para a Copa de 2018 – fora até da repescagem. Um ano depois, muita coisa mudou. Quis o destino que o adversário desta quinta fosse o mesmo Equador da estreia de Tite. Mas, agora, contra um novo Brasil.
Tanto que a boa fase pode ser mais uma vez coroada em caso de vitória na Arena do Grêmio. Se derrotar o Equador e a Colômbia não vencer a Venezuela, fora de casa, o Brasil vai conquistar o título das eliminatórias com três rodadas de antecedência.