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Leo Prates não apoia a CPI dos Respiradores para evitar politização da pandemia, dizem aliados

Requerimento teve 21 assinaturas de oposicionistas na Assembleia

Apesar de contar com 28 deputados, a bancada de oposição da Assembleia Legislativa da Bahia conseguiu 21 assinaturas para protocolar pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar irregularidade na compra de respiradores no momento mais agudo da pandemia da Covid-19.

 

Uma das ausências mais sentidas foi a do deputado Leo Prates (PDT), ex-secretário de Saúde de Salvador.

 

Não se sabe ao certo o que motivou Leo a não acompanhar os demais colegas ávidos pela investigação, mas a interlocutores ele elencou alguns motivos para não assinar o requerimento.

 

Um deles foi a defesa, durante os dois anos em que esteve no front do combate à pandemia, de que a saúde deveria ser blindada de questões políticas.

 

“Ele acredita que existem órgãos, como Controladoria Geral da União e a Polícia Federal apurando e fazendo um bom trabalho”, revelou fonte que pede reserva do nome. “Essa é uma prova de que Léo defende uma apuração justa, sem brigas políticas”.

 

A outro interlocutor, Léo Prates revelou que não se sentiria à vontade para assinar o pedido de CPI pela proximidade com a equipe do governo do Estado nos dois anos de enfrentamento da pandemia. “Ele se sentiria impossibilidade de fazer julgamento, tal qual um juiz que se declara impedido por relações pessoais”, assinalou.

 

Por fim, defende um correligionário, “Leo assinaria qualquer CPI relacionada ao governo do Estado, com exceção de questões relacionadas à saúde”.

Crédito muita informação

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