Comunidade

Ônibus ainda não retomam intinerário no Complexo do Nordeste de Amaralina, 3 dias após operação

Na sequência de uma operação policial, os bairros do complexo do Nordeste de Amaralina, enfrentam um desafio inesperado: a falta de acesso ao transporte público. As comunidades agora se veem diante de uma escassez de opções de deslocamento, o que tem gerado preocupação e impactos significativos na vida dos moradores.

A operação policial que foi realizada na manhã da última sexta-feira (3), que teve como objetivo combater a criminalidade, resultou na suspensão temporária das rotas de ônibus que atendem essas áreas. Como consequência, os residentes enfrentam dificuldades para chegar ao trabalho, escola e outras atividades essenciais do dia a dia.

Em entrevista a moradores locais, muitos expressaram suas preocupações com a situação. Maria Silva, moradora de um dos bairros afetados, comentou: ‘Está sendo um desafio imenso conseguir chegar ao meu trabalho a tempo. O transporte público era nossa principal forma de deslocamento, e agora estamos nos sentindo isolados.’

As autoridades competentes estão cientes da situação e estão trabalhando para encontrar soluções alternativas temporárias. Enquanto isso, organizações da sociedade civil e voluntários têm se mobilizado para oferecer caronas solidárias e outras formas de assistência.

É um momento desafiador para as comunidades afetadas, que estão se adaptando a essa nova realidade de mobilidade. A esperança é que medidas sejam tomadas em breve para restaurar o acesso ao transporte público e ajudar os moradores a superar essa situação difícil.

O complexo é formado por quatro bairros: Nordeste, Chapada, Santa Cruz e Vale das Pedrinhas. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários. A decição de retirar os ônibus foi tomada por causa da sensação de insegurança, conforme a entidade que representa a categoria. Já a Secretaria de Mobilidade (Semob), informou ao Portal União Notícias, que o atendimento foi retomado nos bairros Nordeste de Amaralina e Santa Cruz. Após garantias por parte das autoridades policiais em relação a segurança nas localidades, a pasta autorizou a circulação dos coletivos até seus respectivos finais de linha.

A situação afetou principalmente os moradores da Santa Cruz, que precisam andar por 1,5 km para acessarem a entrada do Parque da Cidade, último ponto onde os coletivos estão parando.

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