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Em seis meses, primeiras policlínicas de saúde ultrapassam 100 mil atendimentos

As unidades já ofertaram mais de 100 mil atendimentos, entre consultas com especialistas, exames diagnósticos e de imagem, além de pequenos procedimentos.

Em apenas seis meses de funcionamento, as Policlínicas Regionais de Saúde localizadas em Teixeira de Freitas, Irecê, Jequié e Guanambi estão mudando a realidade da assistência à saúde no interior da Bahia. As unidades já ofertaram mais de 100 mil atendimentos, entre consultas com especialistas, exames diagnósticos e de imagem, além de pequenos procedimentos. A quinta policlínica foi inaugurada esta semana em Feira de Santana e também já está atendendo à população. Mais três unidades serão inauguradas ainda em junho.

 

Endoscopia digestiva, ecocardiograma, tomografia computadorizada e ressonância magnética estão entre os exames oferecidos e que a população tinha acesso limitado pelo SUS. Os serviços nas policlínicas são padronizados e a quantidade ofertada varia de acordo com o perfil da população assistida. “Com esse modelo, conseguimos ofertar serviços que não existiam no interior do estado e evitar que as pessoas precisem se deslocar por longas distâncias ou aguardar muito tempo para atendimento,” afirmou o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas.

 

Consórcios de Saúde

 

As Policlínicas Regionais funcionam em um modelo de Consórcio, onde municípios de uma mesma região se unem para dividir os custos da assistência à Saúde e recebem o apoio do Governo do Estado, que constrói e equipa a unidade de atendimento, em um valor de R$ 24 milhões cada, e arca com 40% dos custos mensais de funcionamento. Os demais 60% são divididos entre os municípios, de acordo com a população.

 

Até o final de 2018, o total de 18 policlínicas estará em funcionamento ou em fase final de construção, em todo o estado. Além da implantação das policlínicas, estão sendo realizadas, em paralelo, reformas de hospitais e reordenamento de serviços no interior do estado, com o objetivo de regionalizar cada vez mais a saúde, ou seja, levar estrutura de atendimento para o interior, evitando o deslocamento para os grandes centros.

Fonte: Ascom/Secretaria da Saúde do Estado (Sesab)

Foto: Divulgação

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