Alunos da Escola Dionísio Cerqueira do bairro da Santa Cruz sofrem com falta de estrutura adequada
A escola estadual Dionísio Cerqueira se encontra: depredada e com espaços desconfortáveis
O Colégio Estadual Dionísio Cerqueira, do bairro da Santa Cruz, em Salvador, a muito tempo que não passa por uma reforma na estrutura do prédio. Já se passaram muitos anos, e o cenário de abandono da escola está por todo o lado: bebedouro quebrado, salas de aulas com o teto caindo, o matagal tomando conta das áreas externas da unidade, portas e janelas caindo aos pedaços. Os alunos temem que a unidade seja fechada. A reportagem exclusiva é do UniãoNotícias.
Duas em cada dez escolas brasileiras estão depredadas. Entre os problemas, portas e janelas quebradas, brinquedos mal conservados e paredes e muros pichados. Diante desse cenário, especialistas alertam para a interferência do ambiente na qualidade do ensino e do aprendizado. Uma estrutura deficiente torna as atividades de alunos e professores mais complicadas e pode contribuir, inclusive, com a evasão de estudantes.
A nossa equipe de reportagem percorreu a unidade escolar de ensino ‘Dionisio Cerqueira’. Na visita, feita pela equipe foi encontrado um estado de abandono. As cadeiras das salas de aula estão quebradas e fios arrancados do teto. Há algumas salas que estão sem porta ou janela. Jogado em um canto há vários computadores destruído. Na quadra de esporte, as telas de proteção estão rompidas. Esses problemas acontecem há, pelo menos, 15 anos, segundo os relatos dos alunos.
“Esperamos que nosso colégio não feche as portas. Se fechar um colégio da magnitude do Dionísio vai ter um impacto muito grande nas gerações futuras”, disse um aluno que pediu para não se identificar.
Os jardins da escola estão abandonados. Na quadra, a tabela de basquete está preste para cair. O matagal se tornaram focos para mosquito.
Redação União Notícias
Fotos Rafael Jesus